quarta-feira, 18 de junho de 2014

Cast de estrelas na 12° edição do Rio das Ostras Jazz & Blues em agosto

Em 2014 o Rio das Ostras Jazz e Blues, considerado o maior festival do país, acontece no balneário carioca em dois finais de semana de agosto. Serão mais de 60 horas de música em mais de 15 shows gratuitos em quatro palcos espalhados pela cidade. Programe-se para não ficar de fora

Al Jarreau (foto: Jasper De Boer)

Na abertura, dia 8, a partir das 20h, o palco Costazul recebe como todos os anos a Orquestra Kuarup, que reúne alunos do curso técnico profissionalizante de música do Centro de Formação Artística da Fundação Rio das Ostras. Seguida pelas apresentações de Carlos Malta e Pife Muderno, Marcus Miller e Pepeu Gomes. 
No sábado, dia 9, o som começa a rolar às 14h15 no palco bucólico da Lagoa de Iriry com Pepeu Gomes. No palco das pedras, praia da Tartaruga, mais uma vez Marcus Miller mostra porque é considerado um dos maiores baixistas do mundo. E o palco principal, na Praia de Costazul, a fusão Brasil/África dá as caras com o Afro Jazz, seguida do furacão da guitarra Larry McCray, o instrumentista e cantor Raul Mídon e a lenda da harmônica blues, Rick Estrin and the Nightcats.  
No domingão, dia 10, apenas dois palcos recebem show à tarde, Iriry, Rick Estrin e The Nightcats, às 14h15, e Tartaruga, Raul Mídon, às 17h15. Não há show em Costazul.
O segundo final de semana de música começa na sexta-feira, dia 15, a partir das 20h, com a participação do pianista e tecladista Adriano Grineberg e o lançamento de seu CD Blues For Africa. A grande violonista e cantora Badi Assad se encontra com Marco Suzano no Palco Costazul. Em seguida a banda holandesa, The Jig, agita a noite com sua mistura de afrobeat, soul e R&B. Randy Brecker é a atração jazzista da seguida pelo poderoso guitarrista de blues/rock de New York, Popa Chubby.
O sabadão, 16 de agosto, deverá ser um dos melhores dias do festival, a concha acústica de Iriry recebe Popa Chubby às 14h15 e as pedras da Tartaruga amolecem ao som de Randy Brecker às 17h15. A noite reserva surpresas no palco Costazul, a partir das 20h, a cantora carioca Taryn divide o palco com Toninho Horta e a Rio Jazz Orchestra. Segue outra super banda formada Scott Henderson, Jeff Berlin e Dennis Chambers, o HBC Super Trio. O vencedor do prêmio Grammy em sete ocasiões e velho conhecido dos palcos brasileiros, Al Jarreau, encanta a todos com seu talento técnica vocal. Encerrando a noite, o show dançante de Rockin' Dopsie Jr & The Zydeco Twisters direto de New Orleans.
A mesma banda que encerrou o sábado abre o domingo, Rockin’ Dopsie Jr toca em Iriry às 14h15. Encerrando o segundo final de semana e o festival, o Super Trio com Scott Henderson, Jeff Berlin e Dennis Chambers embalam as Tartarugas a partir das 17h15.

Marcus Miller (foto: Erinc Salor)

Marcus Miller - É um dos mais importantes e influentes baixistas elétricos do mundo.
Músico, produtor, compositor e arranjador e multi-instrumentista, participou da gravação de mais de 500 álbuns dos mais variados estilos musicais: rock (Donald Fagen e Eric Clapton); jazz (Miles Davis, George Benson, Al Jarreau, Dizzy Gillespie, Joe Sample, Wayne Shorter e Grover Washington, Jr.); pop (Roberta Flack, Paul Simon e Mariah Carey); R&B (Aretha Franklin e Chaka Khan); hip-hop (Jay-Z e Snoop Dogg); blues (ZZ Hill); new wave (Billy Idol); smooth jazz (Dave Koz) e ópera (Kenn Hicks e a soprano Kathleen Battle).
No cinema gravou a trilha sonora do clássico Siesta em parceria com Miles Davis, Da Butt go-go party e para Spike Lee em School Daze, além de muitos outros filmes. Como produtor, compositor e músico, foi o último grande parceiro de Miles Davis, produziu o álbum Tutu, um dos mais importantes do jazz contemporâneo, além de atuar em outros seis álbuns de Miles. Em 1980, participou do álbum Hideaway, de David Sanborn, e de seu álbum seguinte Voyeur, pelo o qual o gigante do alto sax ganhou um Grammy pela musica All you need is you, de Marcus.
Al Jarreau – Cantos e compositor de estilo versátil com mais de 25 discos lançados. Foi vencedor de sete Grammy's, sendo o único a vencer o prêmio em três categorias distintas, jazz, pop e R&B. Também ganhou uma estrela com seu nome na “Calçada da Fama” em Hollywood.
Em 1975, após uma pequena temporada no Bla Bla Cafe, em Los Angeles, foi descoberto pela Warner que o contratou imediatamente. Seu primeiro álbum lançado, We Got By, foi aclamado, por unanimidade, pelos críticos e alavancou sua fama internacional, chegando a receber seu primeiro Grammy.
Em Rio das Ostras Al Jarreau estará acompanhado por Joe Turano (teclados e saxofone), John Calderon (guitarra), Mark Simmons (bateria), Chris Walker (baixo) e Larry Williams (teclados)

HBC Super Trio - Henderson, Berlin & Chambers

Scott Henderson – Nascido em 1954, Henderson foi influenciado por artistas como Jimmy Page, Jeff Beck, Jimi Hendrix, Ritchie Blackmore, e, seu guitarrista de blues favorito, Albert King. Em 1984 formou com o baixista Gary Willis a Tribal Tech, após 10 álbuns bastante aclamados pela crítica, o último “Tribal Tech X” (2012), provou que é um instrumentista e compositor de classe mundial.
Jeff Berlin - É uma lenda do baixo elétrico ao lado de Jaco Pastorius, Stanley Clarke e Alphonso Johnson.
Jeff é conhecido como um grande inovador por causa de sua forma incisiva de tocar em gravações e performances com os principais nomes do jazz, entre eles, Billy Cobham, John McLaughlin, Jermaine Jackson, Issac Hayes, Bill Bruford, Sim, Allan Holdsworth, Toots Thielemans, Larry Coryell, David Liebman, Arturo Sandoval, Michael e Randy Brecker, Mike Stern e Bill Frisell.
Dennis Chambers - É um baterista cuja musicalidade não se limita a estilos. Com presença muito marcante no mundo do jazz-rock, suas baquetas já estiveram ao lado dos guitarristas John Scofield, Mike Stern e John McLaughlin, nos grupos Funkadelic e Parliament e nos super trios Niacin, CAB e HBC.

Rick Estrin (foto: divulgação)

Rick Estrin & The Nightcats - A banda vem encantando as plateias de todo mundo há mais de três décadas com sua mistura dançante de jump blues, rockabilly e surf rock. Considerado um dos grandes bluesmen de sua geração, Rick Estrin iniciou-se na música em San Francisco nos anos de 1960, aos 18 anos, nas melhores casas de blues da Califórnia. Pouco depois, Rick se mudou para Chicago, começando a tocar e fazendo turnês com os maiores nomes do blues, como Muddy Waters, Buddy Guy e Eddie Taylor.
Suas composições originais foram gravadas por Koko Taylor, John Hammond, Little Milton, Robert Cray e muitos outros.
A banda tem 10 álbuns lançados pela maior gravadora do gênero nos Estados Unidos, a Alligator Records. Com Kid Andersen na guitarra, Lorenzo Farrell no baixo e órgão Hammond e J. Hansen na bateria, eles estão entre as mais ativas e reconhecidas bandas de blues em todo mundo. Nesse ano, Rick Estrin foi premiado no Blues Music Award da Blues Foundation como melhor gaitista em Memphis-Tennessee.

Randy Brecker – Tocando trompete, flugelhor e compondo, Randy Brecker vem influenciando o jazz, o R&B e o rock por mais de quatro décadas. Seu trompete e flugelhorn marcaram centenas de discos de artistas diversos como Frank Sinatra, Jaco Pastorius, Frank Zappa, Bruce Springsteen, Funkadelic e Dire Straits. Fez parte da banda Blood, Sweat & Tears e do quinteto do Horace Silver. Em 1968, gravou seu primeiro disco solo ao lado do seu irmão Michael Brecker, na época, um jovem desconhecido sax tenor de 19 anos.
Participou de alguns dos mais importantes grupos de jazz do mundo. Depois da banda de Horace Silver, Randy se juntou ao Jazz Messengers de Art Blakey. Ao lado do irmão Michael, Barry Rogers, Billy Cobham, e John Abercrombie, formou o grupo Dreams, gravando dois aclamados álbuns: Dreams e Imagine My Surprise, hoje itens de colecionador.
Randy Brecker conquistou cinco Grammy em sua carreira, um deles com o álbum “Randy no Brasil”, gravado em São Paulo com grandes músicos brasileiros e lançado pela Summit Records. O CD foi escolhido um dos 10 melhores CDs de 2008 por AllAboutJazz.com e ganhou o Grammy de "Melhor Álbum de Jazz Contemporâneo”.

Popa Chubby - O guitarrista novaiorquino Popa Chubby tem a mistura de rock, Hendrix e blues correndo nas suas veias. Além de ser dono de uma energia impressionante no palco, o guitarrista de quase dois metros e mais cento e tantos quilos, leva seu som a lugares inimagináveis dentro do blues rock desde seu CD de estréia, Booty and the Beast (1990).
Após 20 anos Popa Chubby volta ao blues em seu CD Universal Breakdown Blues, desfilando solos incendiários e voltando a suas origens blueseiras, notadamente Muddy Waters.

Raul Midón - Cantor de soul contemporâneo, compositor e guitarrista nascido em Embudo, Novo México, atualmente vivendo em Nova Iorque. Sua técnica ao violão conseguiu tanta atenção quanto sua voz suave.
Seu álbum de estréia por uma grande gravadora, State of Mind, teve participações de Stevie Wonder e Jason Mraz, sendo lançado pela Manhattan Records em 2005.

Larry McCray – É um dos mais talentosos jovens artistas de blues, sua guitarra blues-rock selvagem e vocais soul têm atraído a atenção do público.
Com o CD Ambition (1990), tornou-se o primeiro artista da divisão de blues da Virgin Records, a Pointblank Records. Em seu segundo álbum, Delta Hurricane, gravado em Memphis, teve como convidados os Uptown Horns e Warren Haynes (Allman Brothers).

Rockin’ Dopsie & The Zydeco Twisters – Típica banda que vira a casa do avesso pela energia com que se apresenta. A banda já dividiu o palco com Tina Turner, Bonnie Raitt, B.B. King, The Neville Brothers, Dr. John, Jimmy Buffet, entre outros. Em 1978, sua canção Standing On The Corner foi lançada no álbum Graceland, de Paul Simon, ganhador do Grammy.
A banda é formada por Rockin' Dopsie Jr. (washboard e vocais), Tiger Dopsie (bateria e vocais) e Anthony Dopsie (acordeon) liderando os The Zydeco Twisters.

The Jig - Banda holandesa criadora de um novo funk sound. instrumental com elementos de afrobeat, soul, rhythm'n'blues e atitude rock'n'roll. O amor por heróis como The Meters e Bootsy Collins reuniu esses sete músicos de diversas origens.
The Jig é formada por Joep van Rhijn (trompete), Koen Schouten (sax barítono), Jeroen Van Genuchten (sax tenor), Martijn Smit (guitarra), Bas Grijmans (teclados), Arry Niemantsverdriet (baixo) e Niels Van Groningen (bateria).

Pepeu Gomes (foto: divulgação)

Pepeu Gomes – Um dos ídolos da guitarra no Brasil. Vindo de uma geração autodidata, desenhou uma vertente genuína, calcada em performances de muito feeling. O que hoje conhecemos como guitarra virtuose, este baiano de Salvador já fazia há 40 anos.
Fez história com A Cor do Som e os Novos Baianos e seu trabalho solo, deixando pérolas cravadas na MPB na década de 70. Em 1978 partiu para carreira solo e com seus dois irmãos, Didi e Jorginho Gomes, gravou um disco antológico, Geração do Som.

Carlos Malta e Pife Muderno - Comemorando 20 anos de vida em plena atividade, Carlos Malta e Pife Muderno seguem se apresentando mundo afora. O som do Pife Muderno vem da mistura de flautas de diferentes etnias feitas de bambu: Jaqúi, Vetuiá, Uruá (Alto Xingú); Bansuri (Índia); Di-Zi (China); Pife (nordeste do Brasil). Ainda são tocadas as flautas em dó, em sol e as raras flautas baixo em forma de bengala, o saxofone soprano, com a percussão de pandeiros, zabumba, triângulo, caixa e pratos. As possibilidades sonoras do Pife Muderno são também infinitas, graças ao talento dos artistas envolvidos há mais de 10 anos neste projeto: Carlos Malta (arranjador, compositor, flautista e diretor artístico), Andréa Ernest Dias (flauta), Oscar Bolão (caixa e pratos), Marcos Suzano (pandeiro), Durval Pereira (zabumba) e Bernardo Aguiar (pandeiro).

Adriano Grineberg - Um dos mais expressivos nomes do blues brasileiro contemporâneo, o pianista, cantor e compositor, Adriano Grineberg, parte em busca do elo perdido entre o blues e a música africana em seu segundo álbum solo, Blues for Africa.
Das batidas tribais aos elementos da música eletrônica, do blues do delta ao gospel sul africano, do reggae ao tuaregue do Mali, da música de New Orleans aos cantos em Iorubá, o projeto resgata as origens e expressões do blues e da África e suas extensões, fruto das muitas viagens e pesquisas que músico fez na África em mais de 20 anos.

Badi Assad e Marcos Suzano - A cantora, compositora e violonista Badi Assad têm 20 anos de carreira internacional consolidada e um estilo peculiar de expressão por sua voz e violão, marcas fundamentais de sua música.
Badi têm 11 discos lançados. O mais recente, Amor e outras manias crônicas, totalmente autoral, deu a Badi em 2013, uma premiação no International Songwriting Competition com o tema Pega no Coco.
Marcos Suzano - é percussionista e carioca. Fã de rock até ouvir o seu primeiro bloco de carnaval. Tocou surdo, cuíca, e fixou-se no pandeiro depois de assistir a um programa com Jorginho do Pandeiro, do conjunto Época de Ouro. Fez faculdade de economia ao mesmo tempo em que frequentava a casa de Hermeto Pascoal e Radamés Gnattali. Depois de formado, estudou ritmos africanos ao lado de um grupo com Paulo Moura. Desenvolveu a técnica de tocar o pandeiro "ao contrário", isto é, tomando como tempo forte não a batida do polegar, mas a das pontas dos dedos contra a pele do pandeiro.

Afro Jazz – Banda formada por músicos que pesquisam a fusão entre África e Brasil, criando arranjos inusitados para músicas de diferentes compositores brasileiros e internacionais.
O show do Afro Jazz, marcado com muito jazz, groove, reggae, afrobeat, batuque, rock, tem como evidência a busca pela ancestralidade musical e cultural do continente africano, como também as suas mutações e desdobramentos desde a chegada dos africanos a outros países: do Brasil, Moacir Santos, Tom Jobim, João Donato, Hermeto Pascoal e Edu Lobo, da África, Mulatu Astatke, Mongo Santa Maria, Ghanaba, Guy Warren, Tony Allen e Fela Kuti.

Toninho Horta (foto: Hiroyuki Ito)

Rio Jazz Orquestra e Taryn convidam Toninho Horta – É a big band jazzística mais tradicional e reconhecida do Brasil. Desde sua fundação, há quatro décadas, pelo maestro Marcos Szpilman, a RJO atua nos principais festivais, teatros e projetos musicais no país, apresentando shows temáticos que vão desde os clássicos de jazz à música popular brasileira e latina. Trabalha novos arranjos para obras de Tom Jobim, Ary Barroso, Pixinguinha, Noel Rosa, Luiz Gonzaga, George Gershwin, Cole Porter, Duke Ellington, Charlie Parker, Count Basie, Glenn Miller, Sinatra , Billie Holiday e Stevie Wonder, entre outros.
Participaram dos concertos da RJO ao longo destes 40 anos, artistas como João Donato, Billy Eckstine, Altamiro Carrilho, Milton Nascimento, Leny Andrade, Alcione, Paulo Moura, Elza Soares, Ivan Lins, Marcos Vale, Maurício Einhorn, Marcio Montarroyos, Ângela RoRo, Roberto Menescal, Miele, Victor Biglione, Danilo Caymmi e Léo Gandelman, entre outros. Sob Direção artística de Taryn e Claudio Infante, a Rio Jazz Orchestra trará para o Rio das Ostras Jazz e Blues 2014 o virtuoso e renomado guitarrista e compositor Toninho Horta.
Toninho Horta é músico profissional desde os 16 anos.  Conheceu Milton Nascimento, Beto Guedes e Lô Borges, cujas parcerias musicais culminaram no movimento que marcou a história da MPB nos anos 70 – o Clube da Esquina. Nos anos seguintes, entre Minas Gerais e Rio de Janeiro, trabalhou em centenas de gravações, ao lado de muitos artistas consagrados como Gal Costa, Nana Caymmi e Elis Regina.

Orquestra Kuarup - A orquestra Kuarup Sopros & Cordas abre tradicionalmente o palco principal do Rio das Ostras Jazz & Blues Festival. Programa da Fundação Rio das Ostras de Cultura, a orquestra reúne alunos do curso técnico profissionalizante de música do Centro de Formação Artística. No repertório, o maestro Nando Carneiro, que também é violonista e compositor, faz questão de selecionar o que chama de “clássicos da Música Popular Brasileira”. “Antônio Carlos Jobim está sempre presente em nosso repertório. Na verdade, nos deixamos apadrinhar por ele, que com certeza ficaria feliz com essa homenagem”, explica o maestro. Além de Jobim, o repertório da Kuarup inclui João Donato, Hermeto Paschoal, Dorival Caymmi, Moacir Santos, Sivuca, Milton Nascimento, Dominguinhos, Noel Rosa, entre outros.
Maestro Nando Carneiro - Maestro, instrumentista e compositor, Nando Carneiro foi um dos fundadores do grupo A Barca do Sol, muito atuante na década de 70. Em 1983, iniciou sua carreira solo gravando os álbuns Violão, produzido por Egberto Gismonti, Mantra Brasil e Topázio. Em parceria com John Neschling, compôs a trilha sonora do filme O Beijo da Mulher Aranha, registrada no LP Kiss of the Spider Woman, lançado em 1985. Conquistou o primeiro lugar na Concorrência Fiat, com a peça Os povos da floresta.

  Palco Tartaruga (foto: Cezar Fernandes)

PALCOS

Costazul (shows às 20h)
Palco principal do festival. Abriga uma praça de alimentação com restaurantes e bares, quiosques de produtos artesanais da cidade, venda de CDs, revistas e camisetas e telão que transmite os shows ao vivo, além de uma área especial com acessibilidade. Área para motorhomes e piso especial em caso de chuva.  Ainda em Costazul, há a Casa do Jazz e do Blues com exposições de fotos e biografias dos artistas mais importantes dos gêneros, além da exibição de documentários e shows de bandas locais.

Praia da Tartaruga (shows às 17h15)
A Praia da Tartaruga abriga o palco mais charmoso do festival em uma pequena enseada, situada entre as praias do Abricó e Praia do Bosque. Na Tartaruga o público assiste aos shows sob o pôr-do-sol. O palco é montado sobre uma pedra que, literalmente, invade o mar.

Lagoa de Iriry (shows às 14h15)
No palco da Lagoa de Iriry, o público está lado a lado com o artista em um anfiteatro circundado por vegetação típica de restinga. A Lagoa de Iriry fica no Jardim Bela Vista, em Costazul.

Concha Acústica da Praça de São Pedro (shows às 11h15)
Palco criado para a apresentação de novos talentos do jazz e do blues. Fica no centro de Rio das Ostras, ao ar livre e em frente ao mar.

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